Gosto assim, de coisas simples!
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Sonho
Um poema que ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.
Mario Quintana, in: Caderno H, (1945-1973), Porto Alegre: Editora Globo, 1973.
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