sábado, 31 de janeiro de 2015

Tudo de bom!

Crianças e bichos...quanta ternura, quanto carinho!









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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Bom dia!




Com as palavras se podem multiplicar os silêncios.
Manoel de Barros, em "O fazedor de amanhecer", 2001.


Quando as aves falam com as pedras e as rãs com as águas - é de poesia que estão falando.
 Manoel de Barros, no livro “Ensaios Fotográficos”, Editora Record, 2000..

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Até que enfim!

Chuva!
Chove,  chuva, chove sem parar!

Chove em Pará de Minas!

Com direito a trovões, tarde fria e escura!
Filhos chegando molhados, direto para o banho!
E café quente, saindo fumaça!
E aconchego, etc,etc! Delícia!





quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Bom dia!

Com todas as coisas boas dessa vida!






Quem anda no trilho é trem de ferro, sou água que corre entre pedras: liberdade caça jeito.

                                                             Manoel de Barros

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Ah, Minas Gerais...


Ao cair da tarde! Posso sentir a brisa, o cheiro da terra...
 Boa noite!

Cores na vida da gente!


Fala sério! Além de coloridos, são lindos! Queria um de cada cor!







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sábado, 17 de janeiro de 2015

Boa ideia!

Lembrancinha para festa infantil.

                                                      
                                          Vi aqui

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Súplica Paraminense

Esperamos pelo tempo das águas. Pedimos, clamamos pela Misericórdia Divina. Todas as manhãs, indo para o trabalho perscrutava o céu procurando algum sinal, alguma nuvem. Observava o comportamento das formigas e de outros insetos.
Até que  a chuva veio. Mas foi muito rápida. Passou por aqui e foi embora para outras paragens. Nem deu para molhar o caminho. Os rios, córregos e nascentes estão secando. As plantas estão morrendo. Os bichos estão morrendo. Os passarinhos, quase não escuto mais seu canto. Todos os dias eu coloco as vasilhas com água e comida, porém quase não vêm mais. Acho que é o calor, insuportável. A soalheira desanima qualquer ente vivo.
A pingueira melódica, na lata esquecida no terreiro,  embalava o sono da menina em terras de Onça de Pitangui. Hoje, é apenas uma lembrança querida.