quinta-feira, 31 de julho de 2014

Almofadas

Difícil escolher a mais linda.
De tecido, com apliques,daqui



 ...de crochê,




...divertidas,



e com feltro.

                                                               Eu vi aqui

Preferências

Com esse frio, bom mesmo é ler um livro. Boa tarde!
Eu vi aqui

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Bules, jarras e flores!

Ah, nem, fala sério! Coisa mais linda, queria tudo para mim...












Créditos nas imagens

terça-feira, 29 de julho de 2014

Ponto cruz






                                                  Eu vi  aqui.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Coisas que eu gosto!


Detalhes importantes!


                                                                           Daqui

Cores do Artista Maior

A chuva já se despediu! Que pena...Mas deixou em cores o meu chão!


Vejam como está o dia!  Dá gosto  ouvir as gargalhados dos pardais! Até o mato ralo está sorrindo...
                                                                           Daqui
Valeu minha Nossa Senhora! Uma feliz semana a todos!

                                                                         

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Bom dia!

Ela chegou! Acordei de madrugada, com o barulho do vento, arrastando as coisas no quintal. Desde então ela está caindo,  tão bendita e preciosa como só ela. E pelo escuro do céu vai continuar. Apaga o fogo nas serras, molha a terra, enche os rios! Enche de  alegria o coração do povo, renova a esperança de dias melhores!
Chove em Pará de Minas!

Deus seja louvado!

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Cores...

Flores e cores para vocês...

A vida inventa! A gente principia as coisas, no não saber porque, e desde aí perde o poder de continuação – porque a vida é mutirão de todos, por todos remexida e temperada.

João Guimarães Rosa em Grande Sertão: Veredas

Necessidade

Meu Deus, precisamos de água! Precisamos de chuva, muita chuva!

                                                                          Daqui

Gosto de ti, ó chuva, nos beirados,
Dizendo coisas que ninguém entende!

Florbela Espanca

Gosto disto!


Achei por aí, fui com a cara dele! Trouxe para mim...

Eu vi aqui

Cores e arte

Boa tarde! Com as cores do cerrado e o verso do artista!

                  Daqui

Buriti, buriti e a sempre-viva-dos-gerais que miúdo viça e enfeita: o mundo é mágico!
João Guimarães Rosa em Grande Sertão: Veredas

terça-feira, 22 de julho de 2014

Boa noite!

                                                                                                         Daqui
      Acho mesmo que somente eu percebia a dádiva da natureza. E eu a recebi como um mimo oferecido somente a mim. Eu,  que amo essas coisas de árvore, conversa de periquitos, cores e cheiros de coquinhos! De onde estava não podia sentir o cheiro, é verdade, mas eu adivinhava. Imaginava até a doçura das frutinhas, por isso entendia a alegria dos periquitos e era conivente com eles, apesar do lugar, da hora, do barulho...
       Mas  é bom que saibam, que nessa cidade de Pará de Minas, em meio a um trânsito caótico, barulhento, em uma avenida apinhada de pessoas, um bando de periquitos festejava  a tarde, a vida...
        E eu, eu vi isso!

                                                                 Lécia  Freitas
                                                                             "Preferências" aqui

Hardanger

Quando eu me aposentar, vou ficar o dia inteiro bordando.






Todas as imagens são daqui

Sempre vivas do Cerrado! Tomara que sobrevivam...

 Pedra sendo
Eu tenho gosto de jazer no chão.
Só privo com lagarto e borboletas.
Certas conchas se abrigam em mim […]
Às vezes uma garça me ocupa de dia.
Fico louvoso […]
E o sol me cumprimenta por primeiro.

 Manoel de Barros, do poema "A pedra".

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Simplicidade

Eu vi aqui

Em busca do perdão, digo que as forças minguavam e o desespero era absoluto. Mas a terra que sempre existiu em mim é fértil e bastava um fiapo de esperança,  uma gota de alento para a vida criar raízes e tudo renovar. Essa vida que não me pertencia mais, que não era minha,  senão de meus filhos, recrudescia com mais vigor. E eu crescia, me avolumava, virava um gigante para sobreviver. Por eles. 
                                                                                                                 Lécia Freitas
                                                                                                       Daqui